O recente desastre japonês reafirmou que a energia nuclear, apesar de ser a mais produtiva de todas e aparentemente limpa para quem não mora ao lado de uma usina nuclear e não se preocupa com o destino do lixo radioativo e quando está tudo bem, é na realidade uma terrível ameaça.
Pois um dia chega em que não está tudo bem: um tremor de terra, uma falha humana, um imprevisto enfim, e logo a radioatividade solta aterroriza as populações próximas e não tão próximas...
Na realidade, não tenho muito a dizer sobre o assunto. Aliás, tenho a cada dia menos a dizer sobre muitos assuntos.
A única coisa que tenho a dizer é que penso que já há algum tempo chegou a hora de reduzirmos nosso consumo de energia, individual, coletivo, nacional, industrial, enfim, chegou a hora de baixarmos nossa bola consumista.
Redução de necessidade, redução de produção, redução de risco.
Teremos a consciência mais leve e isso é muito bom.