Outro pensador, um professor de filosofia brasileiro, imagina que, de repente, podemos não passar de cérebros em cubas ligados a um computador.
O filme Matrix nos pensa, num futuro não tão distante, sendo, na vida real, gado criado por supercomputadores para produzir a energia de que precisam, mas tendo a ilusão, via um superprograma dos mesmos supercomputadores, de uma vida muito parecida com a que vivemos hoje.
Que seja! Que a realidade seja essa, uma dessas três possibilidades!
Digo: tanto faz...
Pois, ainda assim, não seria com isso, mundo manipulado por gênio maligno, computador, supercomputador, que temos, que teríamos de lidar?
Mas talvez este pensamento, dos mais pragmatistas, seja apenas a expressão de certo cansaço no final de semestre, e no quase final de graduação... Ou, muito mais grave para uma estudante de filosofia, de total falta de sensibilidade filosófica!!!
Um comentário:
O Matrix sugere que a "realidade" seja a interpretação de um punhado de impulsos elétricos que chegam ao cérebro.
Eu gosto muito também da noção de realidade composta por palavras + quem as profere.
Qualquer coisa que nos faça sair da mesmice ajuda, né?
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